Mentalize: você terá mais dinheiro daqui para frente. Como? Controlando seus gastos. A tarefa de pagar as contas em dia e fazer uma graninha sobrar no fim do mês pode parecer impossível. Afinal, ninguém está com a carteira cheia agora... Mas, com força de vontade e adaptações no cotidiano, você pode, sim, planejar o orçamento perfeito. 'Basta ter em mente que economizar no mercado, por exemplo, pode render uma viagem', diz o consultor Augusto Sabóia, de São Paulo. Com a ajuda dele e de outro especialista, o consultor Marcos Crivelaro, de São Paulo, Viva! calculou como você deve distribuir seu dindim para poder sair do sufoco e começar a planejar investimentos!
1 - Faça o cálculo de todos os seus gastos
Durante um mês, relacione as suas despesas normais - sem esquecer dos pequenos gastos! Com a lista em mãos, separe-as em subgrupos, como habitação, alimentação, contas a pagar, transporte e lazer. Some tudo e desconte do valor da sua renda. Faltou grana? É hora de analisar e descobrir o que anda estrangulando suas finanças. Para fazer isso, siga a tabela do orçamento perfeito. Exemplo: se você ganha R$ 1 500, as contas a pagar não devem ultrapassar R$ 150.
2 - Aprenda a economizar parte da grana
Não adie: no dia do pagamento, guarde uma parte do salário na poupança. Essa reserva poderá ser usada em despesas como material escolar, roupas, dentista etc. A outra parte deve render no banco e ser usada na compra de um carro, por exemplo, ou de uma geladeira nova. Se tem filhos, guarde 10%. Se não tiver, poupe ainda mais. Casadas sem filhos devem reservar 30%; e solteiras que moram com os pais, 50%.
3 - Tome cuidado com exterminadores
Despesas com habitação e alimentação são as que mais pesam no bolso dos brasileiros. É o que diz o Estudo de Orçamentos Familiares, feito pelo IBGE em 2002. Para se ter uma ideia, essa dupla pode abocanhar 70% do orçamento! Veja os próximos passos para se livrar desse gasto absurdo.
3 - Tome cuidado com exterminadores
Despesas com habitação e alimentação são as que mais pesam no bolso dos brasileiros. É o que diz o Estudo de Orçamentos Familiares, feito pelo IBGE em 2002. Para se ter uma ideia, essa dupla pode abocanhar 70% do orçamento! Veja os próximos passos para se livrar desse gasto absurdo.
4 - Elimine o aluguel
A recomendação dos bancos é clara ninguém deve comprometer mais do que 30% dos rendimentos com habitação. Gastos com aluguéis roubam boa parte da sua grana! O melhor mesmo é começar a economizar para investir na casa própria. Você pode, por exemplo, obrigar-se a reservar R$ 100 todo mês para iniciar o fundo da compra do seu cantinho. Somado a isso, abra mão do 13o salário ou do pagamento das férias e mande essa grana para a reserva também. Com esse planejamento, você terá, em três anos, dinheiro suficiente para dar entrada numa casa de R$ 50 mil. Se você tiver mais de 40 anos, vale investir em uma previdência privada, que acrescentará mais em sua aposentadoria.
5 - Alivie no supermercado
A primeira dica para poupar com alimentos é planejar o cardápio semanal. Com a lista dos ingredientes, vá apenas uma vez por semana às compras. Outro ponto é respeitar a verba estabelecida - não adianta querer se enganar usando o cartão de crédito para gastar mais. Também comece a compra pelos itens da cesta básica e some tudo na calculadora. Se o dinheiro acabar antes de chegar à cervejinha, respire fundo, vire as costas e imagine como será sua casa nova.
6 - Livre-se dos boletos
As contas que se acumulam ao longo do mês são um terror. Infelizmente, não dá para esquecer das fixas, como a de luz. Por isso, o jeito é segurar a mão nas contornáveis. Em vez de ir a manicure semanalmente, vá quinzenalmente. E faça apenas um parcelamento por vez!
O orçamento perfeito!
O cálculo abaixo foi baseado numa renda familiar de R$ 1 500
· Transporte - 7,5%
· Lazer - 5%
· Gastos com os filhos - 7,5%
· Reservas - 10%
· Habitação - 30%
Alimentação - 30%
Contas a pagar (telefone, água, luz e etc) - 10%
· Transporte - 7,5%
· Lazer - 5%
· Gastos com os filhos - 7,5%
· Reservas - 10%
· Habitação - 30%
Alimentação - 30%
Contas a pagar (telefone, água, luz e etc) - 10%
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